
Com o aumento de ambientes híbridos, trabalho remoto e sistemas em nuvem, os limites da rede praticamente desapareceram. Agora, cada identidade privilegiada representa uma porta potencial para ameaças, e cada acesso precisa ser monitorado, validado e protegido em tempo real.

Durante muito tempo, o PAM (Privileged Access Management) foi visto como uma ferramenta para armazenar e proteger senhas de administradores e contas críticas, mas hoje, ele se torna mais um ponto essencial para a proteção de dados sensíveis em empresas, transformando soluções como a Segura importantes para otimizar ações de segurança em um único painel de controle.
O que torna o PAM uma grande tendência de segurança cibernética para 2026 é que, ao centralizar e auditar todos os acessos privilegiados, empresas ganham transparência, conformidade com normas (como LGPD, ISO 27001 e PCI DSS) e maior confiança em suas operações. Além disso, automatizam tarefas repetitivas, como o gerenciamento de ciclo de senhas, revisão de acessos e auditorias, reduzindo erros e otimizando recursos da equipe de TI.
A Segura se destaca como solução, já que, seguindo o grande advento da IA, utiliza da tecnologia para identificar padrões suspeitos, bloquear tentativas de uso indevido e gerar alertas automáticos antes que um incidente de segurança se transforme em crise. Além disso, automatizam tarefas repetitivas, como o gerenciamento de ciclo de senhas, revisão de acessos e auditorias, reduzindo erros e otimizando recursos da equipe de TI.
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